Para a maioria dos americanos, isso implica cortar à metade o seu consumo de refrescos. Segundo Liwei Chen, que liderou a pesquisa, se o indivíduo passar a beber dois copos a menos, provavelmente vai baixar ainda mais a pressão. A sua investigação confirma os argumentos contra o alto consumo de bebidas açucaradas, uma das medidas da campanha do governo americano para mudar os hábitos alimentares da população, que hoje apresenta um alto índice de obesidade. Segundo a Associação Americana do Coração, comer muito açúcar também é um fator de risco para o diabetes, doenças cardíacas e acidente vascular cerebral (o derrame).
Já a Associação Americana de Bebidas argumenta que os refrescos não ameaçam à saúde e não são o único fator de risco para a obesidade ou doença cardíaca.
Vários estados americanos, incluindo Nova York e Califórnia, estão considerando cobrar um imposto de fabricantes de bebidas para enfrentar o alto custo com o tratamento de doenças relacionadas à obesidade. Um estudo divulgado pelo Instituto de Medicina dos Estados Unidos indicou que a hipertensão é uma doença ignorada no país, apesar de ser responsável por uma em cada seis mortes e causar gastos em saúde de US$ 73 milhões.
Olá blogueiro!
ResponderExcluirO número de pessoas com hipertensão no Brasil aumentou de 21,5%, em 2006, para 24,4%, em 2009. A hipertensão é uma doença silenciosa e ataca todas as faixas etárias. Por isso, junte-se à campanha de combate e controle da hipertensão do Ministério da Saúde. Você pode ajudar na conscientização da população por meio do material de campanha que disponibilizamos para download. Caso se interesse, entre em contato com fernanda.scavacini@saude.gov.br
Obrigado!
Ministério da Saúde